E agora sou eu quem deve dizer ou quem sabe divagar...
Mas não estou aqui...
Estou ai, pois era onde queria eu estar...
Não faço questão de me definir, pois deste modo estaria optando por um modelo que ainda poderá sofrer transformações.
Então não me diga o que sou e não direi o que tu és.
Porque cargas d'água tenho que existir?
Eu poderia dispersar-me como luz e de uma vez por todas estar em tudo e em nada mais.
Assim não menos deslocada e perdida a me mover com infinita velocidade.