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Mostrando postagens de maio, 2006

Não sou eu quem esta aqui

E agora sou eu quem deve dizer ou quem sabe divagar... Mas não estou aqui... Estou ai, pois era onde queria eu estar... Não faço questão de me definir, pois deste modo estaria optando por um modelo que ainda poderá sofrer transformações. Então não me diga o que sou e não direi o que tu és. Porque cargas d'água tenho que existir? Eu poderia dispersar-me como luz e de uma vez por todas estar em tudo e em nada mais. Assim não menos deslocada e perdida a me mover com infinita velocidade.

Mandruvás e Taturanas!

Minha observação parte do pressuposto de que lagartas, que por terem naturezas diferentes, são elas denominadas também por nomes distintos, desta forma, merecem o mínimo de consideração. A maioria das pessoas, do ambiente em que convivo, INFELIZMENTE não sabe diferir um mandruvá de uma taturana! E digo mais, nem sequer sabem do que se tratam esses nomes! Talvez esteja eu sendo muito chata em aclamar atenção a tão pequeno detalhe (que na verdade não o considero tão pequeno assim), mas estes pequenos seres desprezados, que habitam árvores diversas, possuem caráter totalmente relevante! Afinal, todos adoram e admiram profundamente a beleza das borboletas que antes de se tornarem este ser tão apreciado foram lagartas. Lagartas com sua DEVIDA importância no meio ambiente, se distinguem umas das outras, separando-se basicamente em dois grupos classificatórios: Grupo nº1: Os MANDRUVÁS – lagartas desprovidas de pelos e que por isso não possuem veneno, por tanto são eles inofensivos. Grupo

O negócio agora é galáxia

Pessoal o negócio agora é galáxia!! Quando comento sobre a galáxia com as pessoas, muitas me cortam logo de cara (para meu desprazer) e dizem: "A galáxia é só para cientistas loucos, alem disso é grande e longe demais para discutirmos sobre ela, fora que eu num sei nada sobre galáxias". Devo eu discordar desta afirmação idiota e mesquinha, porque querendo ou não estamos na galáxia e o fato de pouco ou nada sabermos sobre ela não poderia causar tamanha omissão. Faça o favor então de pelo menos olhar para cima e ver o que esta além deste planetinha em que vivemos, desse mundeco em que nos posicionamos ao longo do nosso dia-a-dia e de nossa rotina (só de ouvir essa palavra já sinto náuseas). Certa vez quando estava eu a matutar com meus botões sobre o infinito lembrei-me de uma passagem do livro de filosofia O mundo de Sofia , em que o filosofo dizia à Sofia que muitas das estrelas que hoje vemos brilhar no céu não existem mais, pois a distância destas estrelas da terra é tã