As relações humanas são situações de todo embricadas, complexos emaranhados de emoções repetidas, catárticas , mais energética que o laxante e menos que o drástico, uma teia rasteira, efêmera sujeita a delinquir ao menor esbarrão. Para debates que tangem emoções arraigadas, ilusões aferradas, erguem-se questões infinitamente redundantes, para as quais deve-se respostas igualmente supérfluas. Para perguntas sem respostas, não há perdão, há que se ter resposta devidamente elaborada para responder às espectativas do interrogante. Convém, para tanto, nos aprofundarmos neste ponto, posto que responder satisfatóriamente, exige a capacidade de discernirmos sobre as expectativas do próximo em relação a nós, tendo analisado e ponderado sobre tais expedientes, devemos então elaborar uma resposta adequada para cada interrogante em questão. Para que a resposta seja aceita positivamente é necessário um trabalho de formulação de oratórias que correspondam ao que o outro quer ouvir e não ao que v